segunda-feira, 17 de novembro de 2008

É o veneno da lata


http://www.youtube.com/watch?v=DLokq6Ieq5g&NR=1


"Eu sou um daqueles sujeitos que, não encontrei dezenas, encontrei uma...O fim. Isso, é problema meu."


"Uma festa, num apartamento de pessoas da sociedade paulistana onde havia uma socialite do Rio de Janeiro, que na época morava em São Paulo. E começaram a falar só da lata, o que você acha e o que você não acha. E ela disse: "Eu acho que a lata fez muito bem, pra todo mundo, por que a lata veio com padrão de qualidade muito alto que obrigou todo mundo a acompanhar ela. Eu acho que isso é um exemplo e que as pessoas deviam seguir esse exemplo que é bom pro Brasil."

sábado, 15 de novembro de 2008

Todo poeta se frustra..
A melhor idéia sempre vem, claro..
Mais quando não podemos anotar.
Até tento, rápido pego a caneta
Se faltar papel, escrevo na coxa
Mais nunca nas coxas..
Só que as melhores idéias
Depois não fazem sentido
O que não pode é pedir pro poeta lembrar
São tantas coisas, idéias, alegrias e mágoas
Tanto estimulo, que só servem pra eu pensar
Pra vocês sobram as idéias de quem;
Por mais que tente, não consegue.
Acho que nem posso fazer isso
É a maldição, a benção
Pra fazer você crescer
Nas minhas migalhas pensar
Sobre o que quiser
Só que eu não posso lembrar.

Luiz Paulo Guglielmo Pantója.

sábado, 8 de novembro de 2008

Assim..

Comecei essa como se fosse a última.
Sem mais razões, dores, flores, inspirações;
E pra que falar disso? Foda-se pra onde vai minha vida.
Comecei a rimar porque já não tinha rumo;
Sentido ou melodia.
Pra seguir fazendo o que eu faço pra ficar bem
Comecei como um cara que espera ser lembrado
Pelo menos por alguém.
Como se eu tivesse que dar adeus e rabiscasse isso numas linhas
Expresso-me de uma forma clara, uma pequena distração que meu deu a luz
E a caneta parece tomar vida, faz seu trabalho sozinha
Só preciso segurar e andar só
Com uma sensação de estar carregado e mesmo assim ficar sozinho
Meu mundo gira em torno dos que me cercam
Mais só sei resolver meus problemas sozinho
Sozinho eu fiquei assim, do jeito que eu virei
Conhecido assim... Luizp.
Quero ser sempre assim, feliz e sem saber se é assim
continuar rindo sem saber se é meu fim
E na verdade, se fosse, eu não estaria assim
Aqui fazendo rima pra ir lá aonde quero chegar
Terminei essa como se não fosse a última
Como se fosse a primeira, de uma vida toda
Que todas suas estapas vão ser rimadas
Inteira.
Contar de uma forma diferente minhas raivas
Meus agrados e felicidades
Sou tão fácil pra isso...
Nasci assim...
Inteiro.
Esse é meu sentimento, quem gostou agradeço
Quem não gostou saiba que é real
Que é isso que eu gosto, isso que eu faço
É essa a minha moral.. pra acordar todo dia
Levantar a cabeça e seguir em frente
Sendo assim, fácil desse jeito
Luizp, conhecido assim...
Vou chegar aonde quero ir
Tudo que já imaginei, que já sonhei
Desejo tudo com força e trabalho pra conseguir
E continuo desse jeito
Porque sempre consegui assim..

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Conto sem um conto

Um conto de um cara que foi ao bar, entrava em todas as portas que via
E a resposta era sempre a mesma: "Vá menino, vá rezar."
Ele não entendia que sem a grana não haveria um conto,
que valese o conto que tinha que pagar.
Foi a Igreja e sem se arrepender dos pecados não exitou em o padre abordar
- Seu padre, seu padre.. Quero beber, eles não querem deixar.
- Mais menino, você não pode beber.
- Mais Seu padre, até você quer palpitar?
Vive distribuindo vinho e pão sem sal, se és mão de vaca... a quem quer enganar?
Embebeda as tiazinhas, pega sua grana e depois diz: "Vá, vão rezar"...

O menino, sem sua resposta, saiu de lá encucado.. pensando no que tem feito errado
Durante os próximos dias, a história se repetiu
E no dia de domingo uma luz veio até esse conto, e o menino apartir dai se decidiu.
Armou o plano perfeito, a fuga mais sagaz.. foi a Igreja e assim que o Padre terminou a missa, ele foi se confessar.
Foi cuidadoso de entrar primeiro, e quando foi pagar a Deus os seus pecados, avistou ali a caixinha. A famosa caixinha do altar.
Chegou perto das escadas e gritou: "Morreu, morreu a menina.. filha do padeiro com a costureira, corram ali na rua ajudar!"
Ninguém olhou pro menino, uma cidade do interior com bêbados e católicos fiéis... Só queriam saber da menina e esqueceram de quem se pôs a gritar.
O menino viu a oportunidade, sem pensar por 2 segundos abriu a caixinha e voltou até o bar..
Com dinheiro na mão e adrenalina no teto dirigiu-se à mesa e pediu uma dose.
E o dono continuou a recusar..
"Vá menino, vá rezar.."
- Aqui não vendo à você menino, sua idade, sua barba.. esqueceu de aumentar?
"...HAHAHAHA...."
A frustração tomou conta da criança, a gargalhada tomando conta do bar.
As pessoas apontando, o dono rindo, a mulher te medindo... e o menino se afundando.
- "Seus desgraçados... isso ainda vai mudar!"

Foi pra casa, quase que arrependido.. com o olhar triste e o coração amargurado
Sentou na sua cama..
Gritou até sua mãe vir;
Xingou até o pai voltar...
Perdeu a razão, deitou e começou a lembrar..
- O que ocorre? Que dia estranho...

Já pela manhã, o menino levanta da sua cama com a certeza de que hoje é o dia.
Passa na padaria, pão, leite e açucar refinado. Se encanta novamente por aquela beleza, a mãe comprando pão pro filho, o marido comprando sonho pra mulher, a bela atendente que não sabe dar troco e até o português que a caneta não sabe onde enfiar.
Os bons dias, obrigados e por favor que se houve em um local familiar.
Os agrados de quem te observa mais não mede com o olhar.
E o bebado jogado, no canto mais estranho daquele estabelecimento.
O menino, que ja era muito esperto, não entendeu aquilo. O porque àquela presença era marcante.
Pessoas de familia, educadas, felizes.. comprimentando um bêbado? Um cara que male-male toma um banho?
O que será que tem esse bêbado? Não pede esmola, não pede ajuda.
Quem passa por ele, troca duas ou três palavras, agradece e deseja bom dia.
- E ele, passa por quem?
Chegando ao bar, aquela sensação horrivel das lembranças ruins.
Antes de entrar na vista de todos, resolveu espiar. Olhou, reparou..
E foi a sua batalha. Como era de se esperar.
"Vá menino, vá rezar."

Com furia no olho, foi ao mercado... apenas para passear.
Viu a loira da padaria, aquele marido só que com sua filha e diversas outras pessoas com a mesma indole, familiar, com o ar educado.
Finalmente ligou a padaria ao mercado, decidiu ir lá verificar como anda aquele lado.
Pessoas diferentes, costumes iguais. Seis pãezinhos pro gordinho, o sonho do apaixonado e o pão integral da mãe da menina que ele era apaixonado. O leite do Senhor, o boa tarde da senhora.
E o velho ali a se arrastar.

Na escola, reparou no pátio. Quem sorri, corre. Quem corre, cai. Quem cai, chora.
Quem anda, conversa. Quem conversa, grita. Quem grita, ri..
Olhar pra uma escadinha, ele diz:
- E porque aqueles 5 não saem dali?
Eram os cachaceiros. Sempre no mesmo lugar, já não tinham o que fazer e nem o que falar.
Achavam que viveram tanto, que não faziam nada, não praticavam esporte, não namoravam, tão pouco riam ou se expressavam.
O dia foi cheio, esse menino voltou pra sua casa.
Com um sorriso, deitou na cama....
- "Adoro essa hora.... me faz pensar..."

Bolou um plano, dessa vez melhor planejado.

Ao acordar, o menino pegou o dinheiro da caixinha, colou em um pote e resolveu esperar.
Quase saindo de casa, voltou correndo e pulando por sua cama abriu aquele pote e puxou 5 reais.
Encarou a padaria, memorizou atentamente seus clientes.
Foi ao bar, olhou firmemente pros seus clientes.
Sentou numa pedra, e colocou-se a pensar.
....
"Vá menino, vá rezar.."
A frase não saia da cabeça dele, se rebelou pois não sabia como pensar, como refletir sobre tudo aquilo.

Ele perdeu alguma coisa, algum ponto que não deixa as coisas tão claras... o mendigo?!
Lembrou do mendigo... aa o mendigo...

Durmiu cedo, acordou disposto. O menino estava novo, sem preocupações.
Não tomou café, apenas lavou o rosto. Foi a padaria e lá estava aquele velho, que era tão estático que mais parecia um encosto. E o menino queria exorcisar.
Talvez não aquele velho, mais sim o mistério que sua mente criou e fez ele perder dias até encontrar.

- "Bom dia Senhor, com licença.
Porque o Senhor fica ai, num canto. Sem nada fazer, só faz é as pessoas te olharem?"
- "Meu menino, a vida é passageira. Estou quetinho aqui, e você? Que faz por aqui?"
- "Vim apenas pra ouvir o que o senhor tem pra dizer, deve ter alguma explicação."
- "O que eu poderia explicar...
Vá menino... vá rezar!"

Em choque o menino pois-se a correr.
"Porque disse essa frase, como sabe da minha vida?
Velho bruxo!"

Durante oito dias o menino não frequentou os lugares. Ficou longe daquele pensamento que o consumia.
Porém todos sabem como é um ser humano, no nono dia ele foi ao bar.
Não atento a padaria, passou batido e no bar estava tudo lá.
Os mesmos caras, mulheres e o dono do bar. Na mesma posição, a bebida com cor parecida.
- "Eita, que esses caras pensam da vida?"
A cidade em movimento, sem parar.. o comércio aumentado. E a vida deles ali, sempre lenta.
Pegou os 5 reais economizados d´outro dia e dirigiu-se ao caixa.
- "Quero doce."
Com suas balas na mão, não lembra de alguém pedir pra ele rezar.

Sua vingança ficava sem solução.

domingo, 19 de outubro de 2008

Crise Financeira: Gestor de fundo com rentabilidade 870% diz que corretores são "idiotas" e defende cannabis

fonte: RTP - http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=368667&visual=26&tema=4
Sábado, 18 de Outubro 2008
Los Angeles, California, 18 Out (Lusa) - Andrew Lahde, gestor de um fundo de investimento que rendeu 870 por cento em 2007, anunciou o fim da sua actividade numa carta em que agradece a corretores "idiotas" por o terem enriquecido e defende a legalização da cannabis."A fruta mais à mão, isto é, os idiotas cujos pais lhes pagaram o liceu, [a Universidade de] Yale e depois um MBA [mestrado em gestão] em Harvard, estava lá para quem quisesse apanhar", refere o gestor, principal responsável do "hedge fund" Lahde Capital Management LLC, em carta enviada no mês passado aos investidores, citada pela Bloomberg."Estas pessoas que (muitas vezes) não eram verdadeiramente dignas da educação que receberam (ou supostamente receberam) ascenderam ao topo de empresas como a AIG, Bear Stearns ou Lehman Brothers e a todos os níveis do nosso governo", adianta."Todo este comportamento apoiando a Aristocracia, apenas tornou mais fácil que eu encontrasse pessoas estúpidas o suficiente para possibilitar os meus negócios. Deus abençoe a América", refere Lahde.
Lahde, 37 anos de idade, é formado pela Universidade de Michigan e mestre em gestão pela Universidade da California.Trabalhou na Dalton Investments, antes de fundar a Lahde Capital, com 10 milhões de dólares.Tornou-se conhecido no ano passado pela valorização expressiva do seu "hedge fund" (870 por cento), que valia 80 milhões de dólares quando liquidado.
No mês passado, o gestor revelou aos investidores do "hedge fund" que geria que iria devolver-lhes o dinheiro porque o risco de negociar com os bancos é agora demasiado elevado.O gestor afirma que pretende agora recuperar a sua saúde e recomenda que outros "deitem fora os Blackberrys [telemóvel que permite a leitura de correio electrónico] e desfrutem da vida".
"Toda a minha vida tive de competir por lugares em universidades, cursos superiores, empregos e activos sob gestão" com "aqueles que tinham todas as vantagens (pais ricos) que eu não tinha", refere.
A carta sugere ainda que o multimilionário George Soros organize um foro mundial sobre um novo sistema de governo global, dado que o actual está "claramente destroçado".Termina com um apelo a um maior uso do cânhamo, nomeadamente na alimentação e energia, e apela à legalização do cannabis.
"A maléfica planta fêmea - cannabis. Dá-te uma pedrada, faz-te rir, não causa ressaca. Ao contrário do álcool, não leva a lutas em bares ou espancamento de mulheres. Portanto, porque é ilegal esta planta inofensiva? É uma uma droga de perdição? Não, isso é o álcool, que é altamente publicitado neste país", acusa Lahde.
Para o ex-gestor, a única razão para a proibição da cannabis é que "a América do dinheiro, que é dona do Congresso, prefere vender-vos [anti-depressivos] como Paxil, Zoloft ou Xanax, do que permitir que cultivem uma planta em vossa casa sem que alguns lucros acabem nos seus cofres", afirmou.Até ao momento, a comunicação social não conseguiu chegar à fala com Lahde mas responsáveis da firma confirmaram a autenticidade da carta.
Os "hedge funds" são portfólios de investimentos que usam estratégias de investimento de grande complexidade - como alavancagens e posições derivativas curtas e longas - em mercados domésticos e mundiais, com objectivo de gerar grandes retornos.
FIM.

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Com cortes, Quinto Andar - $$

Não existe mais um único objetivo agora que não seja dinheiro.
Dinheiro por toda parte e não é suficiente. Então, nenhum dinheiro ou pouco dinheiro ou menos dinheiro ou mais dinheiro. Mas dinheiro... sempre dinheiro!
E, se você tem dinheiro ou não tem dinheiro, é o dinheiro que conta. E dinheiro faz dinheiro, mas, o que faz o dinheiro fazer o dinheiro?(hahaha) Que se danem!!

Afinal, o que é o dinheiro?

Chega de violência, injustiça. O papo é natural.. sem pensar no comercial.
Quero fumar, eles lucrar..

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Lobo solitário, sonhando sozinho

Sonhar sozinho
Na estrada que caminho
Ando meio dividido
Entre o certo e o real
O duvidoso e o mágico
E tentar inibir o trágico
Que insiste em me pegar
Te achar por ai
Falar qualquer coisa
E poder te abraçar
Depois te esquecer
Lembrar de correr
De longe te olhar
Voltar pra lugar nenhum
Contar uma história
Sozinho sonhar

Luiz Paulo Gugliglemo Pantója

domingo, 14 de setembro de 2008

"Homem salva cachorro preso em quadra de basquete alagada apís a passagem do tufão Sinlaku na costa da China. Mais de 170 mil pessoas foram retiradas das províncias litorâneas chinesas de Zhejiang e Fujian." - Site da Uol



Pra toda regra tem exceção, bono vox deve estar feliz hahaha

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"Religioso cochila durante missa celebrada pelo papa Bento 16 em Lourdes, na França. Mais de 100 mil pessoas se reuniram no local onde Bernadette Soubirous disse que a Virgem apareceu e falou com ela 18 vezes, em 1858." - Site da Uol


Ai quando eu não vou pra igreja eu sou ruim, inacreditável..

domingo, 31 de agosto de 2008

licença, minha poética!

Ficar zen
Sem ler
Escrever
Pra mim
Ou pra alguém
Quero mais
Ir sempre além
Tranquilo sempre
No sigilo
Discreto
Alarmante
Fazer barulho
Disfarçadamente
Simpatizar
Sem simpatia
Com cara fechada
Sorriso interno
Sou alguém
Sou pra mim
Não pra ninguém
E aconteca isso
Ou aquilo
Sou um que sempre
Prefere estar zen
Porque além disso
Tem aquele outro
Que faz você de bobo
Sem pensar no kilo
Da costas
Que vai maxucar
A sobra
Da integridade
Do sóbrio
Louco lúcido
Vivendo no corpo
Aparência de óbito
Correndo
Voltando
Parado
Pensando?

sábado, 16 de agosto de 2008

É...

Ano de 2008, fazem 5.400 anos que o homem anda nessa Terra.
E 5.400 anos que ela diz e com razão: "Dou-lhes o que necessitam."
Fazem 3.000 anos que deixams de escutá-la e 3.000 anos que fizemos a perfeição começar a decair da forma que a coisa desce a privada.
Agora, em 2008, estamos na perfeita merda.
O mundo está uma merda, às pessoas estão virando uma bosta e a tendência é que fiquemos enfezados até com a vida.
Mais no fim, quem liga?
Taquemos no ventilador, abramos os dedos.
Se o mundo ficou uma merda, qual a culpa que temos?
Só quero saber se tem cú-lpa eu!
De resto, foda-se essa cagada toda.
O mundo viu, 2008 tem sido um ano sólido!
100% pior, 100% mais estúpido, 100% mais fútil, 100% mais ignorante!
Agora resta 2009 chegar escorrendo.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

tô buzinando

Achei até engraçada a melhora dos acidentes em São Paulo após a Lei Seca no trânsito, como todas às outras coisas foi temporária e como todos os outros métodos, foi ineficaz.
Olhando novamente para toda a situação penso que tudo o que foi refletido antes da lei seca resumiu-se em:
"Não fiscalizamos as auto-escolas, 50% das cartas são compradas e 60% receberam habilitação sem estar ápto a tê-la, vamos tapar o buraco".
Quase frustrante, não?

Claro que esses dados foram invetados agora, por mim. Coloquei esses percentuais visando as pessoas que conheço e creio que meus dados sejam mais positivos para algum incentivo de melhora do que os dados liberados por "eles" lá.
Fui capaz de ler duas páginas para entender que, com ou sem álcool, tudo continua igual.
Também não era dificil perceber, dirigindo em São Paulo às 15:00 Hrs (horário que penso encontrar pessoas sóbrias), vejo cada coisa de louco, e coisas semelhantes por toda parte.
Em São Paulo a única lei de trânsito que atua e a anos está funcional é aquela velha frase:
- "Vai colocando o carro se não "cê" não entra."
Qual paulista conhece placa, pedestre ou outros motoristas?
Se você está atrasado, me fode por causa de tempo e, se não está, me fode por foder.
Motorista paulista aprende a respeitar ao que esta dentro do seu carro e, aos amarelinhos. O resto da cidade mais movimentada do Brasil deve estar viajando, luxo pensar em todos.
Amo o povo paulista, o jeito de ser.
Não nego ter temperamento explosivo como o resto de nós ou falar cantando.
Sou um dos que acha São Paulo, mesmo com toda a babilônia estabelecida aqui, o melhor lugar para morar. Mais faz tanta falta o bom senso ou companheirismo de outras cidades...
O problema dos acidentes poderia ser resolvido com um pouco mais de ordem e disciplina dos que nos dão o direito de dirigir, mais seria tão mais fácil aprender que não estamos sozinhos..